Histórico

A possibilidade de interação e execução integrada de projetos de extensão e pesquisa na área ambiental foi o ponto de partida para que, em 1998, alguns docentes da Universidade Federal de Goiás vislumbrassem a criação de um curso de pós-graduação que enfocasse o estudo do meio ambiente.

processo de viabilização inicial desta proposta passou por momentos de confecção, submissão, aprovação e execução de projetos de pesquisas, que envolvem docentes dos Institutos de Ciências Biológicas (ICB), de Química (IQ) e de Estudos Sócio-Ambientais (IESA), e que foram contemplados junto ao Programa Centro-Oeste de Pesquisa e Pós-Graduação do CNPq, ainda em 1998.

A verificação de que outros docentes da UFG, alocados na Escola de Agronomia (EA), na Faculdade de Ciências, História e Filosofia (FCHF) e na Faculdade de Direito (FD) também possuíam atuação na área ambiental, possibilitou com que, em agosto de 2000, a UFG ousasse e submetesse a CAPES a proposta de criação de um programa de doutorado, em atenção as novas tendências da pós-graduação brasileira.

Essa proposta de caráter multidisciplinar também teve a preocupação de não apresentar sobreposição aos demais programas de mestrado em funcionamento na UFG, sob a premissa do não impedimento da criação de novos doutorados pelos cursos de mestrado existentes.

A aprovação pelo CTC da CAPES da proposta de criação do Programa Multidisciplinar de Doutorado em Ciências Ambientais foi executada no dia 25/10/2001, sendo o curso aprovado pela UFG em 21/12/2001.

Em 08/06/2004, o Programa Multidisciplinar de Doutorado em Ciências Ambientais recebeu, por parte da Assembléia Legislativa do Estado de Goiás, o Troféu Aroeira em reconhecimento a atuação na defesa do meio ambiente em Goiás.

Na avaliação da CAPES, relativa ao triênio 2001-2003, o Programa Multidisciplinar de Doutorado em Ciências Ambientais, apesar da elevada produção científica apresentada, de aproximadamente 5 artigos/docente/ano, e apesar dos diversos trabalhos em cooperação com entidades internacionais, ainda manteve o conceito 4, fruto do fato de, por ser um curso recentemente aprovado, ainda não ter apresentado defesas públicas de tese.

Por outro lado, na última avaliação, relativa ao triênio 2004 – 2006, o CIAMB recebeu o honroso conceito 5, o qual evidencia a elevada competência e produção científica dos nossos docentes e discentes!